domingo, 10 de agosto de 2014

A INGRATIDÃO


A ingratidão é filha do orgulho.
O Orgulho não permite que se possa reconhecer o bem

 recebido.
O ingrato não admite que necessita do outro e que 

ninguém sobrevive sozinho no mundo. Todos nós
 precisamos uns dos outros, pois fazemos parte de
 um grande elo.
Ainda nos encontramos num grau de evolução onde

 nem sempre temos a capacidade de reconhecer todo
 o Bem que recebemos de Deus através de nossos irmãos
 de jornada.
Desse modo, não nos aborreçamos quando alguém aja

 com ingratidão para conosco, especialmente quando 
ela venha daqueles a quem mais amamos.
Tenhamos a paciência e a tolerância para com esses

 irmãos e jamais desistamos de prosseguir na prática
 do bem a quem quer que seja.
Um dia, todos saberão reconhecer o poder da gratidão,

 ou seja, quanto benefício ela nos traz, só aumentando
 o bem que recebemos.
Saibamos esperar que aquela sementinha do bem que

 deixarmos em cada um de nossos irmãos de jornada
 possa um dia germinar.
Tudo vem há seu tempo.
O ingrato de hoje saberá reconhecer amanhã todo o bem,

 o amor e o afeto recebidos, e, tudo fará para demonstrar 
sua gratidão.
A ingratidão é temporária. Ela só durará o tempo em que

 não houver o entendimento.
Por tudo isso, não deixemos jamais de praticar todo o bem

 que estiver ao nosso alcance, ainda que nos deparemos
 com a ingratidão de alguns.
A ingratidão fere os sentimentos, mas é ferida que cicatriza

 e se cura com o remédio do perdão.
Sejamos, assim, indulgentes para com as faltas alheias,

 pois quem nunca pecou que atire a primeira pedra!!!

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